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EU, EM COMPANHIA LIMITADA
Ysolda Cabral
No porta-jóias,
sem jóias,
um anjo chora.
Sem relíquia,
sem bijuteria,
tudo Intriga...
No corpo nu, uma rosa...
Asas partidas, cortadas!
Sol e Lua na harpa sem corda.
Enfado,
cansaço,
inexplicáveis traços...
Sorria!
Na expressão do nada;
o meu retrato, uma zebra
uma arara e o Pe.Cícero Romão.
Eu, em companhia limitada.
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Praia de Candeias-PE
Em devaneios e bocejos
05/01/2016
Para escutar a música de fundo, acesse:
Código do texto: T5502350
Classificação de conteúdo: seguro
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Comentário digno de destaque:
06/01/2016 19:51 - oklima
A zebra já pode ser quebrada. O mau olhado molhou as pálpebras ao sereno da madrugada, secaram-lhes as fontes e a paz volveu a reinar, quais os tempos dantes no reino de Abrantes. Lembrando a feira de Caruaru: ''Chora menina, pra chupar pitomba'' - Ostra, chegada agora, chegada agora '' - Felicidade, afinal, vive de um pouco que tem, um cantinho e você, e mais ninguém......... Te amo!